A história das HQs
Entre as muitas expressões artísticas conhecidas, a chamada “arte sequencial” ou, simplesmente, história em quadrinhos, é uma das mais populares no mundo todo. Desenvolvida desde a Pré-História, artistas de inúmeros países contribuíram com seus estilos próprios para o seu desenvolvimento ao longo dos tempos e consequente popularização.
Em cada parte do mundo as HQs possuem denominação e características próprias. De Gibi a mangá, de Banda Desenhada a Comics, independente de suas particularidades, todas fazem parte de uma mesma manifestação artística cada vez mais frequente nos quatro cantos do planeta.
Segundo Will Eisner, um dos grandes nomes dos quadrinhos e criador do personagem Spirit, o termo “arte sequencial” (sequential art) serve para definir todo o tipo de “arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia” – sendo assim, pode-se considerar antigas pinturas em cavernas datadas da Pré-História contando algum grande evento, como uma caçada, como as primeiras HQs criadas.
O termo “arte sequencial”, criado pelo próprio Eisner, define de forma abrangente a essência do que são as HQs. Mas essa não é a única denominação usada para definir o que são as histórias em quadrinhos. “Narrativa Figurada”, “Banda Desenhada” ou ainda “Literatura Desenhada” são outros termos conhecidos que definem esse tipo de expressão artística.